segunda-feira, 14 de junho de 2010

Apresentação


A Gestão do Conhecimento é uma disciplina que tem suscitado cada vez mais atenção nas últimas décadas, tendo originado inúmeros trabalhos de investigação e investimentos cada vez mais significativos por parte das organizações que reconhecem a sua crescente importância. A investigação na área da gestão do conhecimento está ligada à várias disciplinas, entre as quais, a gestão estratégica, a teoria das organizações, os sistemas de informação, a gestão da tecnologia e inovação, o marketing, a economia, a psicologia, a sociologia, etc.



Perfil




Nome: Poliana Gomes Coelho

Idade: 27 anos

Profissão: Assistente Administrativa

Formação: Superior Incompleto




Nome: Roberta Abdalla de Miranda

Idade: 27 anos

Atuação: Área Administrativa

Frase: “Não seremos limitados pela informação que temos. Seremos limitados por nossa habilidade de processar esta informação.” Peter Drucker.






Nome: Miria Costa Vieira

Idade: 27 anos

Atuação: área de vendas

Desejar atuar: MKT

Frase: Nunca desista dos seus sonhos.




Nome: Márcia

Idade: 27 anos

Atuação: área fiscal e tributária

Frase: "Há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam" (Henry Ford).




Nome: Hélio

Idade: 32

Atuação: Compras

Desejar atuar: Logística

Frase: "A pacíência tudo alcança."




Nome: Fernando Caçador

Frase: "Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo." - Apocalipse 3:20





Nome: Fabiana Xavier Ferraz

Idade: 26

Atuação: Comercial

Desejar atuar: Financeiro

Curiosidades

Olá Pessoal!


Você que está interessado em Gestão do Conhecimento, Inteligência Organizacional ou assuntos relacionados a esses temas, não pode deixar de entrar nos links abaixo:


http://www.portalmultipla.com.br/i/a/%7B8A85D007-7FD7-4705-A3CD-6DC98954D2B7%7D_Milton%20Sampaio.pdf




http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-ciclo-da-inteligencia-organizacional-em-uma-empresa-de-tecnologia-da-informacao/20930/


http://www.consultoriadomestica.com.br/cgi-bin/curso/m02/a04/m02a04t03_inteligencia_organizacional.pdf



http://www.scribd.com/Os-Recursos-Humanos-e-a-Gestao-Da-Inteligencia-Organizacional/d/7246907

Tabela Copa do Mundo 2010

Grupos

Grupo A

Data    Hora   Jogos
11/jun 11h00  África do Sul 1 x 1 México
11/jun 15h30  Uruguai 0 x 0 França
16/jun 15h30  África do Sul x Uruguai
17/jun 15h30  França x México
22/jun 11h00  México x Uruguai
22/jun 11h00  França x África do Sul

Grupo B

Data   Hora    Jogos Cidade

12/jun 08h30  Coreia do Sul 2 x 0 Grécia
12/jun 11h00  Argentina 1 x 0 Nigéria
17/jun 08h30  Argentina x Coreia do Sul Johanesburgo

17/jun 11h00  Grécia x Nigéria
22/jun 15h30  Nigéria x Coreia do Sul
22/jun 15h30  Grécia x Argentina

Grupo C

Data    Hora   Jogos
12/jun 15h30  Inglaterra 1 x 1 Estados Unidos
13/jun 08h30  Argélia 0 x 1 Eslovênia
18/jun 11h00  Eslovênia x Estados Unidos
18/jun 15h30  Inglaterra x Argélia
23/jun 11h00  Eslovênia x Inglaterra
23/jun 11h00  Estados Unidos x Argélia

Grupo D

Data    Hora   Jogos
13/jun 11h00  Sérvia 0 x 1 Gana
13/jun 15h30  Alemanha 4 x 0 Austrália
18/jun 08h30  Alemanha x Sérvia
19/jun 11h00  Gana x Austrália
23/jun 15h30  Gana x Alemanha
23/jun 15h30  Austrália x Sérvia

Grupo E

Data   Hora   Jogos
14/jun 08h30 Holanda x Dinamarca
14/jun 11h00 Japão x Camarões
19/jun 08h30 Holanda x Japão

19/jun 15h30 Camarões x Dinamarca
24/jun 15h30 Dinamarca x Japão
24/jun 15h30 Camarões x Holanda

Grupo F

Data    Hora  Jogos
14/jun 15h30 Itália x Paraguai
15/jun 08h30 Nova Zelândia x Eslováquia

20/jun 08h30 Eslováquia x Paraguai
20/jun 11h00 Itália x Nova Zelândia
24/jun 11h00 Eslováquia x Itália
24/jun 11h00 Paraguai x Nova Zelândia


Grupo G

Data    Hora  Jogos
15/jun 11h00 Costa do Marfim x Portugal
15/jun 15h30 Brasil x Coreia do Norte
20/jun 15h30 Brasil x Costa do Marfim
21/jun 08h30 Portugal x Coreia do Norte

25/jun 11h00 Portugal x Brasil
25/jun 11h00 Coreia do Norte x Costa do Marfim

Grupo H

Data   Hora  Jogos
16/jun 08h30 Honduras x Chile
16/jun 11h00 Espanha x Suíça
21/jun 11h00 Chile x Suíça
21/jun 15h30 Espanha x Honduras
25/jun 15h30 Chile x Espanha
25/jun 15h30 Suíça x Honduras

Importância da Gestão do Conhecimento nas Empresas



A globalização está fazendo com que as empresas, sem as proteções oficiais das reservas de mercado, tenham que se ajustar à Nova Economia. Precisam adequar seus custos e aumentar a produtividade para serem competitivas.

Por isso, muitas empresas já estão pensando em seus funcionários operacionais, administrativos e administradores, não mais como simples “Recursos Humanos”, mas sim, como “Capital Humano”.

Esse novo enfoque enfatiza que as pessoas são parte crucial de uma empresa e como tal, têm necessidade de serem desenvolvidas, gerenciadas e tratadas com o mesmo respeito distinguido a todos os outros capitais.



Na Nova Economia, as mudanças ocorrem com extrema rapidez e as pessoas apesar de não acompanharem essas mudanças com a mesma velocidade, têm que se amoldar às novas situações, necessitando de atenção para reduzirem ou eliminarem essa diferença e conseguirem atingir os objetivos empresariais.

Por outro lado, as empresas por muito tempo subestimaram o valor dos conhecimentos de seus funcionários. Hoje, sabe-se que a soma desse conhecimento tem um valor e que mensurá-lo e tê-lo sob controle, e acima de tudo, aplicá-lo em favor da empresa, torna-se um diferencial competitivo.

Mas para ser aplicado, não basta tê-lo. Nesse momento entra outro importante e decisivo componente: a motivação do funcionário para aplicá-lo.

Somente empresas atentas ao seu Capital Humano, conseguem reter os talentos e motivá-los a utilizar o seu conhecimento em benefício de ambos. A relação ganha/ganha faz parte dos valores dessas empresas.

Deve haver um alinhamento de todos os trabalhos de modo a converter o conhecimento dos trabalhadores em auto-realização e em benefícios para as empresas. A função gerencial passa a ter fundamental importância no desenvolvimento do “Capital Humano” devendo mesmo ser vista como sua missão.

O que diferencia as empresas na Nova Economia ou também chamada Economia da Era da Internet, é o quanto de valor elas criam para seus clientes e consumidores.

A frase: “As empresas se constroem através de pessoas e nunca serão maiores ou melhores que as pessoas que a compõe.”(autor desconhecido) exemplifica bem, o quanto a qualidade das pessoas pode ser o diferencial competitivo num mercado globalizado.

Nesse ponto, o Capital Humano é o que faz a diferença. Os outros capitais, tais como cadeiras, computadores, salas, etc. devem trabalhar para as pessoas e nunca devem ser tratados melhor que essas pessoas.

Por traz da melhor tecnologia, sempre haverá uma pessoa para comandá-la.

Outro fator de extrema importância a ser analisado, é o custo da reposição de talentos que deixam a empresa.

A maioria das pessoas muda de emprego em busca de trabalhos mais desafiadores, respeito profissional e a possibilidade de influenciar a organização.

Essa é a conclusão de uma pesquisa publicada pela Korn/Ferry International, apresentada no Fórum Mundial de Economia de 2001 em Davos na Suíça.

Reter talentos é sem dúvida um desafio para as organizações. Muitas empresas já comprovaram que é mais econômico desenvolver um plano de retenção, do que buscar outros talentos no mercado. Até porque não existem tantos talentos prontos no mercado para suprir todas as

empresas.

.:: Por Onde Começar? ::.

Não basta simplesmente contratar um curso já pronto ou desenvolver o seu próprio curso com o material utilizado nas aulas presenciais e colocá-lo na Internet ou Intranet da empresa para ser acessado pelos empregados.

Esse é de fato, o caminho mais simples e provavelmente o mais econômico inicialmente.

Sim, inicialmente, pois ao longo do tempo pode tornar-se tão ou mais dispendioso que um sistema completo e bem planejado. Além do que, uma iniciativa dessas sem os correspondentes controles e avaliação, pode desestimular os empregados a utilizarem o computador para aprenderem, e os empresários, diretores e gerentes a investirem num sistema mais abrangente e sério.

No nosso entender, o primeiro passo, é a organização decidir se quer ter mais um programa de treinamento, ou se quer ter um sistema de capacitação e desenvolvimento de talentos.

Se a opção for por ter mais um programa de treinamento, espera-se que essa decisão esteja baseada na conclusão da necessidade apresentada por ocasião do desenvolvimento de um sistema de capacitação e desenvolvimento de talentos. Caso contrário, o sucesso desse treinamento é questionável e a aplicação dos conhecimentos adquiridos (?) não terá como ser medida.

Se por outro lado, a opção for por ter um sistema de capacitação e desenvolvimento de talentos, que é o que recomendamos, a primeira coisa a se fazer é quebrar os paradigmas tradicionais de treinamento.

No gráfico abaixo, descrevemos o esquema completo de um sistema adequado:



Vamos detalhar todos os componentes desse gráfico:

Por Ambiente de Aprendizagem (AA), entendemos ser aquele que as organizações conscientemente desenvolvem e que tem por objetivo propiciar a todos na organização, independentemente do nível hierárquico, a oportunidade de aumentar seus conhecimentos e instrução. Essa característica é claramente identificada através de ações concretas, tais como: criação e desenvolvimento de cursos de alfabetização e supletivos; incentivo financeiro através de bolsas de estudo para graduação e pós-graduação; criação de bibliotecas fixas e circulantes; salas de estudo e leitura de jornais e revistas técnicas e assuntos gerais; treinamentos operacionais e administrativos; acesso à Internet e outros.

Mas não basta ter todas essa ações implementadas se as mesmas forem independentes, sem uma organização formal, e não tiverem um objetivo macro e mensurável.

Para que a organização possa mensurar e obter resultados desses investimentos, é que se faz necessário a implantação de um Sistema de Gerenciamento do Aprendizado (SGA).

Esse Sistema terá como finalidade precípua garantir através de ações e controles específicos, que tanto o investimento em treinamento quanto em ampliação do conhecimento, tenham retorno para a organização na melhoria da qualidade do Capital Humano e conseqüente dos produtos, dos níveis de produtividade, da satisfação dos clientes.

O SGA está dividido em outros dois sistemas para que melhor se possa entender a sua aplicação. Primeiro o Sistema Integrado de Gerenciamento do Aprendizado (SIGA) e o Sistema de Gerenciamento do Conhecimento (SGC). O SIGA por sua vez, está dividido em dois outros sistemas inter-relacionados e complementares que são o Sistema de Gerenciamento do Treinamento (SGT) e o Sistema de Gerenciamento do Plano de Carreira (SGPC).

O SIGA irá conjuminar os esforços de treinamento e de desenvolvimento orientados e desenvolvidos pela organização para a melhoria e qualificação do Capital Humano, com aqueles desenvolvidos pelos empregados (o Capital Humano) como investimento pessoal em suas carreiras.

O SGT promoverá a integração entre os sistemas de treinamento aplicados e que tipicamente são: os presenciais, os treinamentos vivenciais, os treinamentos por instrução programada através de manuais, o E-Learning que por sua vez pode ser dividido em Treinamento Baseado em Computador (TBC) e Treinamento Baseado na Web (TBW) e o Treinamento no Cargo (Trainnig on the Job). Esses treinamentos são definidos tomando-se em conta a Missão e Visão da organização comparada às qualificações e necessidades de desenvolvimento dos seus Talentos (Capital Humano) apuradas pelo SGPC.

O SGPC por sua vez, é um Sistema baseado na comunicação franca e aberta e feedback positivo e autêntico de mão dupla, onde tanto a Organização como os componentes de seu Capital Humano, sabem onde querem e devem chegar, identificam claramente o estágio em que se encontram, traçam objetivos em conjunto e assumem cada um, a sua parte de responsabilidade para atingi-los. Muitos instrumentos e ferramentas podem ser utilizados nesse Sistema: a Administração por Objetivos, a Pesquisa de Clima Organizacional, a Avaliação 360°, questionários e entrevistas pessoais, análise de potencial e desempenho, etc.

O Sistema de Gerenciamento do Conhecimento (SGC) é sem dúvida um dos mais importantes sistemas a serem desenvolvidos e implantados pelas organizações, para que possam disseminar toda informação e conhecimento que as permeiam.

Na grande maioria das organizações é comum que um determinado funcionário seja inscrito em um curso ou seminário, ao fim do qual, retoma as suas atividades cotidianas e eventualmente passa a utilizar o novo conhecimento adquirido, se é que de fato adquiriu algum.

A organização, representada pelo chefe imediato desse funcionário, normalmente não avalia qual novo conhecimento esse funcionário adquiriu e principalmente, não se certifica se ele está sendo aplicado em benefício da organização. Também não se preocupa que esse novo conhecimento fique restrito somente a uma pessoa, não propiciando a sua disseminação para os demais funcionários.

Conclusão: quando esse funcionário que recebeu investimentos para adquirir novos conhecimentos, desvincular-se da organização, o conhecimento vai junto com ele e a organização terá que refazer o investimento em outro funcionário e assim sucessivamente, com enorme dispêndio de recursos financeiros e principalmente de tempo.

Uma forma de garantir que o conhecimento seja compartilhado por toda organização é desenvolvendo um SGC. As ferramentas são inúmeras e variam desde simples reuniões pós-treinamento para divulgação e análise do aprendizado, até as mais modernas que são as salas de bate-papo, fóruns e conferências pela Internet.

Por exemplo, numa videoconferência, pode-se colocar um assunto ou problema para ser resolvido em grupo, de forma que todos possam opinar e contribuir para uma conclusão que seja aceita pela organização. O mesmo pode ser feito através de fóruns de debate sobre assuntos previamente agendados.

Mas o mais importante, é que tudo isso fique registrado e acessível a todos na organização para consulta a qualquer tempo.



Capital Intelectual


Capital Intelectual - Gestão do Conhecimento


Prof. João Beserra da Silva

(Escritor, conferencista e facilitador, também em vendas automotivas)

O maior patrimônio dos relacionamentos humanos é a amizade. O maior capital é o conhecimento. O capital financeiro guardado estagna e desvaloriza-se; assim também é com o conhecimento. Só tem valor quando investido. Rende dividendos, se bem aplicado.

Como nas bolsas de valores, assim é a bolsa dos conhecimentos. Nada valem se ficarem no egoísmo pessoal. Como “dinheiro atrai dinheiro”, conhecimento atrai conhecimento, se investido no interesse de outros, à disposição das comunidades, com sabedoria e humildade.

Um dos pontos fundamentais na Gestão do Conhecimento é a liderança. Muitas pessoas demonstram nada possuírem de líderes ao negarem o conhecimento de outros. O conhecimento, se multiplicado de forma organizada, sem sonegação, prospera e faz prosperar, associando-se a empreendimentos vitoriosos. Quem sonega imposto comete crime; quem subtrai conhecimentos, pratica injustiça; bloqueia talentos, impede o desenvolvimento; fere princípios, direitos e ética humana.

Neste mundo moderno gerir conhecimento, como capital intelectual, sem valorizar o ser humano e motivá-lo, é o mesmo que aplicar dinheiro bom em ação sem valor. A Gestão de Conhecimento, ao utilizar o capital intelectual, deve definir como fator preponderante a velocidade e o encantamento com a novidade dos benefícios. Passamos as épocas demoradas e enfadonhas das circulares, dos comunicados, das mensagens via telex. Hoje, somos movidos pelas mudanças dentro das próprias mudanças, cuja única certeza é a mudança. Portanto, os processos da Gestão de Conhecimento de modo algum poderão ser lentos; devem ser ágeis, embora refletidos e amadurecidos.

Assim, seguindo esse caminho – o da velocidade – para evitar incorrer no erro de chegar depois, a pessoa na gerência de conhecimentos, sejam pessoais ou coletivos, deve possuir a condição indispensável da serenidade e do poder desenvolvido da intuição. As mais importantes decisões que beneficiaram a Humanidade foram tomadas em segundos.
As idéias brotam no espírito humano e são como tumores no físico que precisam sair. Idéias fantásticas, quando brotam do espírito de pessoas igualmente fantásticas necessitam ser postas em prática imediatamente. No dizer de Shaskepeare, ação é eloqüência. Há muita gente sonegando idéias e protelando decisões. Vão pagar pelo crime de matar no nascedouro a fonte do saber. Infelizmente, muitos “chefes” agem assim com receio de perder o posto, em virtude do que jamais se tornarão líderes e continuarão ser pesos para as suas corporações...

Ao contrário, na Gestão de Conhecimentos, onde estiverem presentes o respeito, o amor, a confiança, a solidariedade, o espírito de parceria, a consciência formada no “nós”, distanciada do “eu”, o líder vai fomentar o maior banco de talentos. Porque o talento é como a água, quanto mais se usa mais a fonte dispõe para oferecer.

Profissionais de Recursos Humanos lembrem-se de que a qualidade total, tão apregoada em nossos tempos, sem a qualidade pessoal é verdadeira falácia, é um engodo, que se esconde atrás de algumas formas de ISO. Qualidade é efeito, conseqüência de algo que a precede. A preocupação exagerada com a qualidade final pode transformar-se em psicose coletiva, em detrimento do essencial que é a qualidade pessoal.

Antes do profissional e do produto, até mesmo da própria empresa, está a pessoa humana, em todos os níveis. Qualquer programa de recursos humanos que descuide dela está bem distante de alcançar resultados duradouros. Cuidado com imensas listas de como gerir conhecimento ou administrar capital intelectual, se permanecerem alheios à Motivação Humana. Se desse jeito o for, o Capital Intelectual fica como semente esmagada, seca ou mofada e sem água. Para gerir o conhecimento humano é preciso que os líderes despertem para a magia do elogio, para o trinômio milagroso da eficiência.

Quem se descuida da pessoa, perde o profissional. A pessoa e o profissional são inseparáveis. Malgrados sejam uma só, quem se apresenta primeiro é a pessoa. Tanto no vendedor quanto no diretor; tanto nas funções mais simples quanto nas mais complexas. Tanto nos poderes temporais quanto nos religiosos, a pessoa está acima de tudo; muito antes do produto que nasceu em seu espírito criativo e transformador.

Está também no cliente, que antes de ser consumidor ou usuário de serviços, é pessoa humana. Está nos cargos públicos, nos ministérios, na magistratura, no professorado, na polícia e nos campos de esportes. De igual maneira, nos religiosos, e em todas as atividades.

O caráter é indelével e indissociável da pessoa. As características pessoais agregam-se às do profissional. Vale ressaltar mais uma vez, um e outro estão no mesmo ser, sem se apartarem. Devem estar unidos, intrinsecamente ligados. Desconhecer essas premissas é o mesmo que afirmar nada saber acerca de gerenciar ou administrar. A vida é uma escola e o ser humano é uma universidade e os mestres deveriam estar na área de Recursos Humanos.

Se a pessoa é dotada de boa índole, de caráter bem formado, de estrutura familiar sólida, de amor à vida, de vontade de servir, de garra, com evidência, esforça-se para ser profissional de renome.





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